terça-feira, 9 de agosto de 2011

Evandro Prado










Dados Pessoais
Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006.
Exposições individuais
2008
Alegorias proféticas - Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande – MS.
Estandartes - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.

2007
Múltiplo - Shopping Campo Grande - Campo Grande – MS.
Fé na tábua – SESC Horto Florestal – Campo Grande – MS.

2006

Habemus Cocam - Casa da Cultura da América Latina – Brasília – DF.
Habemus Cocam - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.

2005

Iconografia Brasileira - Espaço Arte Unimed - Campo Grande – MS.

2004

Meu Brasil - Morada dos Baís - Campo Grande – MS.

2001

Retratos de Campo Grande - C. Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande-MS.

Ana Ruas



CURRÍCULO
Ana Luisa Ruas /1966 - Machadinho/RS
Vive e trabalha em Campo Grande/MS
FORMAÇÃO
2003 Especialização em Arte e Novas tecnologias pela UFMS ( Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Campo Grande/MS
1989 Curso de Extensão pela UNICAMP – Campinas/SP
1984-89 Bacharelado e licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade de Passo Fundo/RS
ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
2004 Processo Criativo – Charles Watson, Campo Grande/MS Dinamyc Encaunters Art Workshop, Bienal de São Paulo com Charles Watson, São Paulo/SP
2003 Curso Procedência e Propriedade, Charles Watson, Rio de Janeiro/RJ
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
2010 Redes, pintura, Espaço Cultural Morada dos Baís Campo Grande/MS
2009 Da arte e do lugar, intervenção e fotografia,Pinacoteca da UFAL, Maceió, AL
2009 Redário, Centro Cultural Otávio Guizzo, Campo Grande /MS
2008 Era uma vez..., Pintura, Instalação de bonecas e vídeo instalação, MARCO- Museu de Arte Contemporânea de MS,Campo Grande/MS Projeto Paralelos , MARCO- Museu de Arte Contemporânea de MS, Campo Grande/MS
2000 Bandeiras, pintura, Espaço Cultural Morada dos Baís Campo Grande/MS
1999 Automóvel, pintura, Espaço Cultural Morada dos Baís, Campo Grande/ MS
1996 Garfos, pintura, MARCO- Museu de Arte Contemporânea /Campo Grande/MS

Humberto Espíndola

Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em CuiaCuiabá.. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul.    
 

Lidia Baís

BiografiaLídia Baís (Campo Grande MS 1900 - idem 1985). Pintora e desenhista. Inicia seus estudos em pintura com Henrique Bernardelli em 1926. Passa o ano seguinte em viagem pela Europa, permanecendo mais tempo em Berlim e Paris, onde tem contato com Ismael Nery. De volta ao Brasil, em 1928, retoma seus estudos sob orientação de Henrique Bernardelli. Em 1950, funda o Museu Baís em Campo Grande, que não chega a ser aberto ao público, e ingressa na Ordem Terceira de São Francisco de Assis, adotando o nome de Irmã Trindade. A partir daí, passa a dedicar-se exclusivamente aos estudos religiosos e filosóficos. Por volta de 1960 publica, sob o nome fictício de Maria Tereza Trindade, o livro História de T. Lídia Baís.

                                                             

quarta-feira, 3 de agosto de 2011


Original e marcante. Assim é a música e a trajetória de Paulo Simões.

Carioca, optou por residir em Campo Grande, MS, onde passou parte da adolescência descobrindo amigos e futuros parceiros, como os irmãos Geraldo e Celito Espíndola, Geraldo Roca e Almir Sater.

Transitando entre Rio, São Paulo, Campo Grande e o Pantanal, onde gosta de pescar e compor, Paulo Simões vem reunindo um número significativo de admiradores para seu trabalho. Intérpretes como Sérgio Reis, Renato Teixeira, Sandy e Júnior, Diana Pequeno, Tarancon e outros, além do parceiro Almir Sater, contribuem para tornar suas canções conhecidas nacionalmente.

Seu primeiro disco individual data de 1992, ano em que recebeu o Prêmio Sharp de melhor compositor regional, com Paiaguás, em parceria com Guilherme Rondon. "Paulo Simões & o Expresso Arrasta-Pé Volume I", inclui suas composições mais conhecidas até então, como Trem do Pantanal (com Geraldo Roca), Comitiva Esperança e Sonhos Guaranis (com Almir) e o Lobo da Estrada (com Pedro Aurélio), esta última transformada em sucesso nacional por Sérgio Reis. O disco marca também o lançamento do selo Sauá, de Simões e Guilherme Rondon, responsável por incluir Mato Grosso do Sul no mapa fonográfico brasileiro.

Em 1994, inicia o projeto "Chalana de Prata", grupo que reúne quatro expoentes da música do Mato-Grosso do Sul. Além do próprio Simões, dele participam Celito Espíndola, Guilherme Rondon e o lendário sanfoneiro Dino Rocha, sendo seu primeiro CD lançado em 1998, com grande repercussão.

Sua discografia é ampliada, no mesmo ano, com lançamento do "Expresso Arrasta-Pé Volume 2", onde se destacam músicas como Vida Bela Vida (com Rondon) e Labaredas (com Rondon e Celito Espíndola), logo gravadas por diversos artistas regionais.

Com o título "Rumo a 2 Mil e Uns" ele nos mostra seus trabalhos mais recentes, incluindo uma nova e promissora parceria, com o multi-instrumentista Antonio Porto, responsável pela direção musical deste CD. Nele, podemos encontrar a marca registrada de Paulo Simões: a qualidade de melodias e letras, a incorporação de elementos regionais e fronteiriços ao universo pop e, principalmente, o raro dom da originalidade.

É UMA DADIVA DIVINA NOSSA CULTURA SUL-MATOGROSSENSE!!!

Délio e Delinha são uma dupla sertaneja de cantores e compositores do Brasil. São primos, nascidos na cidade deMaracaju, no então estado de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul.
Carreira
Conhecidos como "O Casal de Onças de Mato Grosso" em 1959, gravaram os rasqueados "Malvada" e "Cidades irmãs", ambos de autoria da dupla.
Em 1960 gravaram, também de autoria da dupla, o rasqueado "Prenda querida" e a guarânia "Meu cigarro". Gravaram também no mesmo ano, entre outras composições, o rasqueado "Querendo você", em parceria com Biguá, radialista e compositor.
A dupla estava empenhada em gravar ritmos considerados de raiz, como o rasqueado e a cava-verde, entre outros. Ainda em 1961 gravaram, de autoria da dupla, a cana-verde "Louvor a São João" e o arrasta-pé "Triste verdade". Em 1962 gravaram, também de autoria da dupla, os rasqueados "Coisinha querida", "Goianinha" e "Estrela do luar".
Em 1963 gravaram, entre outras composições, o maxixe "Mundo de ilusão" e a cana-verde "Triste adeus", ambas de autoria da dupla. Em 1964, também de autoria da dupla, gravaram o rasqueado "Lembrando Mato Grosso" e o maxixe "Esperança perdida".
É Bom saber que tanta cultura saiu do meu estado!
Por isso tantas pessoas consideram MS como o reino dos artistas!!!




Artista do MS

Ney de Sousa Pereira(Bela Vista1º de agostode 1941), mais conhecidocomo Ney Matogrosso, é um cantor, coreógrafo, bailarino, dramaturgo e ator brasileiro, ex-integrante do Secos & Molhados.

BIOGRAFIA

Atualmente considerado um dos intérpretes brasileiros mais produtivos, o nome artístico Ney Matogrosso foi adotado somente em 1971, quando se mudou para São Paulo.Desde cedo demonstrou dotes artísticos: cantava, pintava e interpretava. Teve a infância e a adolescência marcadas pelasolidão, e ao completar dezessete anos deixou a casa da família para ingressar na Aeronáutica, Ney ainda estava indeciso quanto à futura profissão. Gostava de teatro e cantava esporadicamente, mas acabou indo trabalhar no laboratório de anatomia patológica do Hospital de Base deBrasília, a convite de um primo.
Tempos depois foi convidado para participar de um festival universitário e chegou a formar um quarteto vocal. Depois do festival, fez de tudo um pouco, até atuou em um programa de televisão. Também concentrou suas atenções no teatro, decidido a ser ator. Atrás deste sonho, ele desembarcou no Rio de Janeiro em 1966, onde passou a viver da confecção e venda de peças deartesanato em couro. Ney adotou completamente a filosofia de vida hippie.
É sempre bom conhecer um pouco melhor a cultura do noosso Ms!
E relembrar também que Ney não éh apenas cultura de MS mas também de todo o nosso BRASIL!!!♥